Às vezes penso, quando estou só: afinal doce é o instante
em que o barco lança a ancora ao fundo.
E apaga os fornos, e esvazia os conveses, e junto ao cais
estira o corpo pesado.
Afinal, doce é o instante em que as águas oleosas e
[mansas
nos envolvem e nos refletem, e pelas vigias abertas
[vemos que
curvas amarras nos enlaçam.
Afinal, doce é a volta,
doce é a terra.
(Poema de JG de Araujo Jorge extraído
do livro A Outra Face - 1949)
7 comentários:
Ihhh, Sôoonia... Agora ficou difícil, amiga, segurar as minhas lágrimas. Essa música é exatamente igual (na mesma versão) que o papai colocava para escutarmos fosse em Tere, ou no Grajaú. Apertou demais o meu coração agora de saudade!
Beijinhos um pouquinho tristes.
Glória
Olá, Sônia querida
É PRIMAVERA!!!
Novo tempo!!!
Tempo de cantar com as flores...
Aqui em minha cidade inauguraram uma floricultura... que gente mais original!!!
Sabe, amiga, ouvir música... cantar... me faz pulsar o coração também... Respiro e solto o ar... suspiro... sou feliz!!!
Entoando sempre uma melodia não há FELICIDADE que se acabe...
De repente me surpreendo cantalorando... quando estou em TEMPO TRANQUILO...
Se não, as lágrimas embalam minha piedosa canção...
E agora, nesse tempo temos a presença majestosa das flores...
Um grande abraço primaveril.
Bjs floridos.
Olá Sônia
Lindo poema, de um momento de se estar só, porém sem sentir solidão.
Bjux
FORMIDÁVEL!É de arrepiar! Abraço, Mel
Querida Sonia
quantos blogs lindos e mimosos vc tem!
Ficamos encantadas e estamos a seguir alguns,
queremos muito sua presença em nosso blog novo!
Vc passa mensagens lindas,
E ficaremos honradas de te-la como seguidora por la!
Bjs com carinho
Lulu & Sol
Maravilhoso!
beijooo.
Soninha; lindo de mais e maravilhoso gostei imenso.
Beijos
Santa Cruz
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