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Amigas: são as irmãs que escolhemos!

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

É tempo de refletir



É tempo de refletir 
sobre a mensagem do Natal. 
Tempo de despir nossa alma 
da intolerância, do egoísmo, da maldade, 
da inveja, da arrogância, da luxúria, 
da insensatez, do orgulho, do ressentimento. 
Tempo de recomeçar acreditando num mundo 
melhor e igualitário, 
onde todos se irmanem, numa comunhão de amor e 
de esperança! 
Natal, nascimento de Jesus, 
nosso salvador e redentor. 
Natal, onde o mais importante 
é a união das famílias 
em nome do amor maior, 
JESUS CRISTO! 

Denise Pinheiro Mourão 

Belém, PA




terça-feira, 20 de novembro de 2012

Natal


Clique para ampliar.






quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Como a noite é longa!




Como a noite é longa!
Toda a noite é assim...
Senta-te, ama, perto
Do leito onde esperto.
Vem p’r’ao pé de mim...

Amei tanta coisa...
Hoje nada existe.
Aqui ao pé da cama
Canta-me, minha ama,
Uma canção triste.

Era uma princesa
Que amou... Já não sei...
Como estou esquecido!
Canta-me ao ouvido
E adormecerei...

Que é feito de tudo?
Que fiz eu de mim?
Deixa-me dormir,

Dormir a sorrir 
E seja isto o fim. 

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"




quarta-feira, 7 de novembro de 2012

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

De regresso




Regressando ao passado

Me vejo em um tempo,
Em que eu pensava não ter tempo
Onde, o momento de duvida era sagrado...
Regressando ao passado
Vi que me perdi
Vi que era labirinto
Dentro de mim....
Regressando ao passado
Vejo a certeza 
De tudo que era incerto,
a felicidade dentro da tristeza..
Regressando ao passado
Me vejo em prosa e verso
Um texto quase que perfeito
Mas sem nexo...
Regressando ao passado....
O tempo não volta,
E a questão da minha vida
Ficará sem resposta...
Porque me perdi no passado
Vendo abstrato
O que era concreto,
Acreditando em falsos lábios
Sendo que os olhos do amor nunca me mentiram...
E os olhos,há aqueles olhos
Enxergam mais do que
a razão humana permite....
Mas tive que regressar ao passado
Para enxergar o obvio,
O erro do meu conto
A virgula no lugar errado....
E de volta ao presente
O contexto é o mesmo
Você ausente,
Eu sozinha!!!! 


De Regresso

Diovana Rodrigues 




sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Homenagem ao querido amigo Antonio Campos



 " O Tempo "
O tempo mensageiro
de boas e más noticias
conselheiro sereno das horas
assíduo ouvinte das dores
não sei quanto me resta
mas acho que o tempo me aceita
deixa-me estático sem respirar
manda parar tudo o sillêncio se faz
a luta o grito a palavra resista
mãos ajudam-me mas sufocam-me
a inércia um vácuo que te absorve
luzes que confudem de onde mesmo serão?
velho tempo mensageiro
para onde tentas me levar?
meu corpo embaixo é visto tão pequeno
sereno são meus movimentos?
O cérebro ativo o corpo inerte
verte do rosto muito suor frio
sem comando debatem-se os membros
a luta é ferrenha vida e morte e o tempo
uma voz fala ao meu ouvido
volta está tudo bem pode respirar
diz teu nome a batida está melhor
a pressão é normal e o tempo deixou-me ficar.


Autoria de Antonio Campos





Foi vestido assim que eu, meu marido e meu pai o conhecemos no shopping Moinhos de Ventos em Porto Alegre.


Homenagem de :


sábado, 20 de outubro de 2012

Soneto do Amigo



 Enfim, depois de tanto erro passado 
 Tantas retaliações, tanto perigo 
 Eis que ressurge noutro o velho amigo 
 Nunca perdido, sempre reencontrado. 

 É bom sentá-lo novamente ao lado 
 Com olhos que contêm o olhar antigo 
 Sempre comigo um pouco atribulado 
 E como sempre singular comigo. 

 Um bicho igual a mim, simples e humano 
 Sabendo se mover e comover 
 E a disfarçar com o meu próprio engano. 

 O amigo: um ser que a vida não explica 
 Que só se vai ao ver outro nascer 
 E o espelho de minha alma multiplica... 

 Vinicius de Moraes



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

sábado, 6 de outubro de 2012

POEMA A UM AUSENTE


Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar


CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Duas dúzias de coisinhas à-toa que deixam a gente feliz...



Passarinho na janela, pijama de flanela, brigadeiro na panela.

Gato andando no telhado,cheirinho de mato molhado,disco antigo sem chiado.

Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito de Tarzan.

Tirar a sorte no osso, jogar pedrinha no poço, um cachecol no pescoço.

Papagaio que conversa, pisar em tapete persa, eu te amo e vice-versa.

Vagalume aceso na mão, dias quentes de verão, descer de corrimão.

Almoço de domingo, revoada de flamingo, herói que fuma cachimbo.

Anãozinho de jardim, lacinho de cetim, terminar o livro assim.


Otávio Roth

"Pesquei" no blog da minha amiga querida Sél!




terça-feira, 25 de setembro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Ah... saudade!



uma lâmina afiada
chamada saudade
hoje mais que nunca
corta-me o peito


Antonio Paulo Oliveira Campos



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Poema


Preencho o vazio
com pincel pano e tinta
Pinto o tudo e
pinto o nada

As cores transbordam
Virando poesia

Virei aquarela
Me misturei com a água

Thaise Soares



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Setembro



Dormem os poetas...

Da minha rua agora...

O silencio governa o tempo...

E prisioneira de minha verdade...

Escrevo Amor com realidade...



Enfeitando minha poesia...

Com flores de SETEMBRO...

A saudade bate na minha porta...

Onde andara meu namorado...

Dono dos meus versos agora...



No ciclo da vida o sonho domina...

Mas há quem sonhe acordado...

Ao som da primavera...

Diga-me ó Luar onde mora a tristeza...

E a alegria das flores agora... "



Vania Staggemeier



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Monstros...


Monstros residem dentro de mim!
Há dias em que estão sonolentos ou adormecidos...
Mas lá estão!
Há dias que despertam
e me enlouquecem.
Conduzem meus atos,
não explicam reações!
Levam a minha alegria
e tentam me seduzir a partir.
Luto contra eles.
Mas não consigo eliminá-los!
Quem sabe um dia...
Quem sabe nunca...
Talvez seja preciso saber conviver com eles.
E mostrar a mim mesma quem manda.

Sônia Silvino




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