Às vezes me sinto
na contramão da humanidade.
Não por ser melhor
do que os outros.
Mas por sentir demais,
por sofrer tanto
e por acreditar
que não posso me calar
diante do que me incomoda.
Então, reclamo,
argumento,
brigo,
sofro,
mas não desisto...
E penso:
Até quando?
Um comentário:
Soninha,ás vezes precisamos caminhar contra o vento, até reencontrar novos caminhos a seguir!Linda msg!bjs,
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