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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Confissão
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
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Mário Quintana
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3 comentários:
Que não se iludam com a paz aparente, mas que vejam nosso esforço de ficar bem!
Beijo, amiga!
Soninha: Como eu gastava que houvesse paz no mundo, mas não passa de uma ilusão Deus criou tudo para vivermos em paz, mas arrogância do homem faz com que não haja uma verdadeira paz no mundo. Lindo poema.
Beijinhos
Santa Cruz
Que sensibilidade de Mario Quintana!Uma bela poesia!bJS,
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